1 - Qual o agente responsável pela leishmaniose visceral? Leishmania infantum
2 - Qual é o principal vetor da leishmaniose visceral?
Lutzomyia longipalpis
3 - Qual é o principal reservatório da leishmaniose visceral?
Câes
4 - Como é o ciclo básico da leishmaniose visceral?
5 - Qual o cenário epidemiológico da leishmaniose visceral no Brasil?
6 - Qual o quadro clínico da leishmaniose visceral?
7 - Como é a evolução da leishmaniose visceral?
8 - Como se apresenta a forma oligossintomática da leishmaniose visceral? Sintomatologia do período inicial (febre, esplenomegalia, hepatomegalia e palidez) sem evolução para o período final; apresenta regressão espontânea em aproximadamente 15 dias.
9 - Como se apresentam os exames laboratoriais na leishmaniose visceral?
10 - Como se apresentam os exames laboratoriais na forma oligossintomática da leishmaniose visceral?
VHS alto e hiperglobulinemia
11 - Quais os diagnósticos diferenciais da leishmaniose visceral?
12 - Qual a conduta a ser adotada em caso de suspeita de leishmaniose visceral?
Coleta de sangue para sorologia de leishmaniose e exames complementares Punção de medula óssea para diagnóstico parasitológico
13 - Quais os exames utilizados para o diagnóstico sorológico e suas características?
14 - Quais outros exames complementares devem ser solicitados na leishmaniose visceral?
15 - Quais os critérios clínico-laboratorial e clínico-epidemiológico para a confirmação do caso de leishmaniose visceral?
Critério clínico epidemiológico: suspeita clínica, sem confirmação laboratorial, proveniente de área com transmissão de LV e resposta favorável ao teste terapêutico
16 - Quais as principais complicações encontradas na leishmaniose visceral?
17 - Quais os principais fatores clínicos associados ao óbito por leishmaniose visceral?
18 - Quais as principais alterações laboratoriais associadas ao óbito por leishmaniose visceral?
19 - Quais as indicações de antibioticoterapia na leishmaniose visceral?
Infecção bacteriana
Sinais de toxemia
Idade menor de 2 meses
Número de neutrófilos < 500 células/mm³
20 - Quais as indicações da hemoterapia na leishmaniose visceral?
Concentrado de hemácias: Hb <7mg/dl ou HT <21%
Concentrado de plaquetas: plaquetas > 10.000/mm³ e sangramentos
Plasma fresco: sangramentos graves não controlados após transfusão de plaquetas
21 - Quais as terapêuticas específicas para a leishmaniose visceral utilizadas no Brasil?
Antimoniato de meglumina
Anfotericina B
22 - Quais as precauções a serem adotadas na terapêutica da leishmaniose visceral?
Monitoramento da evolução e toxicidade do tratamento:
Exame clínico
Exames laboratoriais
ECG
23 - Qual o esquema terapêutico específico para a leishmaniose visceral?
24 - Quais os efeitos adversos do antimoniato de meglumina?
25 - Quando deve-se suspender o tratamento com antimoniato de meglumina?
Amilase ≥ 4 vezes o limite superior da normalidade;
Lipase ≥ 15 vezes o limite superior da normalidade;
Surgimento de arritmias cardíacas;
QTc ≥ 500 ms.
26 - Quais os critérios de indicação da anfotericina B lipossomal para o tratamento da leishmaniose visceral?
27 - Quais os critérios de cura da leishmaniose visceral?
28 - Qual a periodicidade do seguimento após o tratamento da leishmaniose visceral e seu objetivo?
Seguimento aos 3, 6 e 12 meses para verificar cura, falha terapêutica ou recidiva.
29. Qual o agente etiológico mais importante da leishmaniose tegumentar no Brasil?
Leishmania (Viannia) braziliensis
30 - Quais os principais reservatórios e hospedeiros da leishmaniose tegumentar no Brasil?
31 - Como surgem e evoluem as lesões cutâneas na leishmaniose tegumentar?
32 - Quais as características das lesões mucosas na leishmaniose tegumentar?
33 - Quais os diagnósticos diferencias da leishmaniose tegumentar?
Diagnósticos diferenciais:
Piodermites; Esporotricose; Paracoccidioidomicose; Histoplasmose; Cromomicose; Lobomicose; Sífilis; Hanseníase; Tuberculose; Micobacteriose; Sarcoidose; Picadas de insetos; Granuloma por corpo estranho; Úlcera de estase venosa; Vasculites; Psoríase; Lupus eritematoso discoide; Histiocitoma; Carcinoma epidermoide; Carcinoma basocelular; Ceratoacantoma; Rinoscleroma; Granuloma facial de linha média; Anemia falciforme.
34 - Como é feito o diagnóstico da leishmaniose tegumentar?
35 - Como é feito o tratamento da leishmaniose tegumentar?
36 - Quais os critérios de cicatrização e cura da leishmaniose tegumentar?
37 - Como é a aplicação do antimoniato de meglumina no tratamento da leishmaniose tegumentar?
38 - Como é feita a classificação do grau dos efeitos adversos do antimoniato de meglumina?
39 - Quais as condutas a serem adotadas de acordo com o grau dos efeitos adversos do antimoniato de meglumina?
40 - Como é a aplicação da anfotericina b lipossomal no tratamento da leishmaniose tegumentar?
41 - Como deve ser a monitorização do tratamento com anfotericina B lipossomal?
Avaliação clínica (inclusive antes de cada infusão, se necessário) Hemograma Glicose, amilase, lipase Ureia, creatinina (inclusive antes de cada infusão, se necessário) TGO, TGP, FA, GGT Potássio e magnésio (inclusive antes de cada infusão, se necessário), sódio Eletrocardiogram
42 - Como é a aplicação do isetionato de pentamidina no tratamento da leishmaniose tegumentar?
43 - Como deve ser a monitorização dos efeitos adversos ao tratamento com isetionato de pentamidina?
Avaliação clínica
Hemograma
Glicose (se ultrapassar 2 g, acompanhar a glicemia mensalmente por seis meses)
Ureia, creatinina
Amilase, lipase
CPK, LDH
TGO, TGP, FA, GGT
Potássio, magnésio, sódio e cálcio
Eletrocardiograma