Aqueles tratados com terapia de alta eficácia enquanto estavam no estado de incapacidade mÃnima tiveram maior redução
O tratamento da esclerose múltipla recorrente-remitente de inÃcio pediátrico com terapia de alta eficácia reduz o risco de transição entre estados de deficiência, de acordo com um estudo publicado no The Lancet Child e Saúde do Adolescente .
Sifat Sharmin, Ph.D., da Universidade de Melbourne, na Austrália, e colegas examinaram como as terapias de alta eficácia influenciam a transição entre cinco estados de deficiência em indivÃduos com esclerose múltipla de inÃcio pediátrico. Foram incluÃdos dados de 151 centros de 41 paÃses.
Pessoas com inÃcio de sintomas de esclerose múltipla com menos de 18 anos foram incluÃdas se tivessem um diagnóstico confirmado de esclerose múltipla remitente-recorrente e pelo menos quatro pontuações na Escala Expandida de Status de Incapacidade registradas. No geral, 5.224 pacientes foram incluÃdos.
Os investigadores observaram uma redução no risco de agravamento da incapacidade em todos os estados de incapacidade com terapias de alta eficácia. Em comparação com aqueles que permaneceram sem tratamento, aqueles tratados com terapias de alta eficácia enquanto estavam no estado de incapacidade mÃnima tiveram a maior redução (taxa de risco, 0,41). Houve um declÃnio observado no benefÃcio de terapias de alta eficácia com o aumento da incapacidade.
Em comparação com aqueles que permaneceram sem tratamento, os jovens com deficiência mÃnima que receberam terapia de baixa eficácia também experimentaram um risco reduzido de transição para incapacidade ligeira (taxa de risco, 0,65).
"A nova perspectiva aqui apresentada sobre o efeito das terapias precoces de alta eficácia na preservação da função neurológica entre pessoas com esclerose múltipla de inÃcio pediátrico fornece uma adição útil à s informações que orientam a polÃtica que rege o acesso a terapias modificadoras da doença em crianças com esclerose múltipla." os autores escrevem.
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