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27 itens encontrados para "dermatologia"

  • Faça a Pós em Imunologia e Doenças Alérgicas Dermatológicas à distância

    A Pós-Graduação EaD em Imunologia e Doenças Alérgicas Dermatológicas, oferecida pela Faculdade FGS, é um curso de especialização Lato Sensu desenhado para médicos dermatologistas, pediatras, clínicos gerais O curso tem duração de 12 meses e carga horária de 360 horas.O público-alvo é de médicos dermatologistas Conteúdo programático e metodologia da Pós em Imunologia e Doenças Alérgicas Dermatológicas A especialização , a Pós-Graduação EaD em Imunologia e Doenças Alérgicas Dermatológicas da Faculdade FGS é a escolha ideal

  • Condições dermatológicas acarretam impactos psicossociais significativos

    Um estudo divulgado pelo Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology, revelou que afecções dermatológicas podem provocar impactos psicossociais consideráveis, além de sensações de estigma No geral, 88,1% dos participantes perceberam sua condição dermatológica como mais embaraçosa na vida estudo enfatizaram: “Nosso trabalho sublinha o peso psicossocial enfrentado por pessoas com condições dermatológicas

  • Doenças dermatológicas infectocontagiosas bacterianas agudas

    1-Cite o nome das estruturas apontadas na imagem a seguir: 1- Camada de gordura; 2- Stratum corneum; 3- Stratum lucidum; 4-Stratum granulosum; 5- Stratum germinatium; 6- Ducto das glândulas sudoríparas; 7-Glândula sudorípara; 8- Glândula sebácea; 9- Músculo eretor do pelo; 10- Cabelo; 11- Derme; 12- Folículo. 2- Qual o conceito de piodermites? Infecções da pele produzidas por cocos piogênicos, principalmente Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes. 3- Quais as condições necessárias para o desenvolvimento das piodermites? Calor e umidade, sendo o verão a época mais propícia. 4- Qual a microbiota normal da pele? Gram positivos (Corynebacterium acnes, Staphylococcus albus), difteroides anaeróbios (Corynebacterium minutissimus e tenuis), micrococos e estafilococos anaeróbios. Os gram negativos são raros. 5- Qual bactéria coloniza o coto umbilical no primeiro dia de vida? S. aureus. 6- Assinale as afirmativas a seguir com (V) ou (F): a. As glândulas sudoríparas écrinas normalmente apresentam germes. b. As glândulas sudoríparas apócrinas produzem um suor estéril e inodoro. c. O cheiro do suor é determinado pela decomposição da secreção apócrina por germes gram positivos residentes (bromidrose). d. O folículo sebáceo é o que possui condições mais atrativas ao desenvolvimento de bactérias, fungos e um artrópode (Demodex folliculorum). Respostas: F-V-V-V. As glândulas sudoríparas écrinas NÃO apresentam germes. 7 - Cite as causas locais que podem levar ao desenvolvimento de piodermites. Falta de higiene, traumatismos, pruridos, macerações várias e dermatoses (eczemas, dermatozoonoses, seborreia). 8- Cite 5 condições gerais que predispõem ao aparecimento de piodermites. Diabetes, obesidade, linfomas, desnutrição e alcoolismo. Outras respostas: neoplasias internas, disfunções do sistema nervoso central, hipogamaglobulinemia, caquexia, hiperidroses, ingestão e administração de certas drogas (corticoides, antibióticos, brometos, iodetos). 9- Defina impetigo. Dermatose infecciosa causada por estafilococos plasma coagulase-positivos e, ocasionalmente, por estreptococos hemolíticos. 10 - Qual as formas de impetigo e suas particularidades? Impetigo bolhoso e impetigo não bolhoso. O primeiro é causado por Staphylococcus e o segundo por uma mistura de Staphylococcus e Streptococcus; quando há o predomínio de crostas, os principais agentes são os Streptococcus do grupo A, e menos de 10% há colonização por Staphylococcus aureus. 11- Qual a clínica do impetigo? A lesão inicial apresenta-se como uma mácula eritematosa que se transforma em uma vesiculopústula ou bolha purulenta bastante superficial, que, em seguida, forma a crosta melicérica característica do impetigo. Podem ocorrer lesões satélites e linfonodomegalia regional. São mais comuns na face e em extremidades. 12- Qual a complicação mais grave do impetigo? Glomerulonefrite difusa aguda e/ou (mais raramente) pós-estreptocócica. 13- Como é realizado o diagnóstico do impetigo? O diagnóstico é clínico, podendo ser realizado exame bacteriólogico e cultura. 14- Qual diagnóstico diferencial a ser feito com impetigo? Micoses superficiais, herpes simples, iododerma e bromoderma. 15 - Qual o tratamento do impetigo? Limpeza e remoção das crostas 2-3 vezes ao dia com aplicação de antibióticos tópicos, tais como neomicina, garamicina, ácido fusídico ou mupirocina. A depender das lesões, está indicado a antibioticoterapia via oral. 16- Quais drogas são utilizadas no tratamento via oral? Amoxicilina e clavulanato, cefalexima, cefuroxima, dicloxacilina, eritromicina. 17- O que é a síndrome estafilocócica da pele escaldada? É uma síndrome causada pelas exotoxinas esfoliativas A e B do Staphylococcus aureus produzidas pelos grupos 71 e 55, ocorre em recém-nascidos ou em crianças maiores e raramente em adultos. 18- Qual a clínica da síndrome estafilocócica da pele escaldada? Dias após uma faringite/otite, surge febre e eritema difuso sobre o qual formam-se bolhas flácidas que se rompem. 19- Qual o tratamento da síndrome da pele escaldada? Antibioticoterapia intravenosa em recém-nascidos, como a oxacilina 50-100 mg/kg/dia. Após as melhoras clínicas, passa-se a realizar antibioticoterapia via oral com eritromicina (30 mg/kg/dia – 10 dias). 20- O que são foliculites e quais suas formas clínicas? Piodermites, que se iniciam no folículo piloso e tem apresentação superficial (ostiofoliculites) e profundas (sicose e hordéolo). 21- Qual a clínica da ostiofoliculite? Pequena pústula folicular que se rompe e forma crosta. Pode ser induzida pelo uso de corticoide. 22- Qual a apresentação clínica da sicose de barba? Pústula folicular centralizada por pelo e que podem ocorrer placas vegetantes isoladas. Se não tratadas tendem a cronificação. 23 - Qual o diagnóstico diferencial e o tratamento da sicose de barba? Tinea de barba. O tratamento é realizado com antibioticoterapia tópica e oral – cefalexina 500 mg de 6 em 6 horas por 5 dias. 24 - Qual a definição de hordéolo? Também conhecido como terçol, é a infecção profunda dos cílios e glândulas de Meibomius. 25- Qual a apresentação clínica do hordéolo e o seu tratamento? Edema intenso devido à frouxidão do tecido palpebral, inflamação e infecção supurativa. É comum em pacientes com blefarite. Prescreva, por exemplo, cloranfenicol colírio. 26 - O que é foliculite decalvante? É uma forma rara, crônica e progressiva produzida por S. aureus que leva a destruição dos folículos, resultando em alopecia cicatricial. 27-Qual a clínica da foliculite queilodiana da nuca e sua epidemiologia? Pápulas foliculares duras que evoluem para pústulas e abcessos, com posterior fibrose e cicatrizes hipertróficas e/ou queilodianas. É mais comum em homens negros e acima do peso. 28- Qual a fisiopatologia do furúnculo e qual a sua diferença para o antraz? Infecção estafilocócica do folículo piloso e da glândula sebácea adjacente, o antraz é um conjunto de furúnculos que fistulizam-se. 29- Qual a apresentação clínica do furúnculo? Nódulo eritematoso, doloroso e quente, que evolui para flutuação e culmina com drenagem espontânea ou não. 30- Porque não se deve espremer os furúnculos? Pois ao espremer o furúnculo faz com que 80% do material saia, porém 20% vai para periferia fazendo uma microinfecção satélite

  • Inibidores de JAK em reumatologia: implicações para síndromes pediátricas?

    Objetivo da revisão: Dado o recente aumento no perfil e uso de inibidores da Janus quinase (JAKinibs) em pacientes adultos com doenças reumáticas, nosso objetivo foi revisar as evidências atuais acumuladas para uso em pacientes reumatológicos pediátricos. Descobertas recentes: Avanços significativos foram feitos no manejo das doenças reumáticas nas últimas duas décadas. A introdução de agentes biológicos em adultos e crianças proporcionou melhorias significativas nos resultados dos pacientes e levou a uma melhor qualidade de vida. Além disso, as respostas a agentes semelhantes aludem a vias efetoras comuns operando especialmente na sinovite juvenil e adulta. No entanto, a ineficácia e a intolerância desses agentes levam a um subconjunto de crianças com opções de tratamento limitadas. Desde 2012, os inibidores da Janus quinase (JAK) (JAKinibs), um novo grupo de inibidores orais de pequenas moléculas, têm demonstrado sua eficácia em várias formas de artrite inflamatória em adultos, como a artrite reumatoide (AR) e a artrite psoriática (PsA). Há esperanças de que esses sucessos sejam transferíveis para a população pediátrica. Palavras-chave: Baricitinibe; Interferonopatia; Inibidor de JAK; JIA; Tofacitinibe Kerrigan SA, McInnes IB. JAK Inhibitors in Rheumatology: Implications for Paediatric Syndromes? Curr Rheumatol Rep. 2018 Nov 8;20(12):83. Clique aqui para ler o artigo na íntegra

  • Especialização em Imunologia Médica na Faculdade FGS

    aprimoramento das habilidades diagnósticas e terapêuticas necessárias para tratar condições complexas em Reumatologia , Alergia e Imunologia, Dermatologia, Infectologia, Pediatria e Clínica Médica.

  • Opções de tratamento na doença de Behçet pediátrica

    Abstrato A doença de Behçet é uma vasculite rara e mal compreendida que afeta vasos sanguíneos de todos os tipos e tamanhos. Uveíte e úlceras orais e genitais representam a tríade clínica típica. As populações ao longo da antiga rota comercial que liga a bacia do Mediterrâneo ao Oriente Médio e Extremo Oriente são as mais afetadas. Até um quarto dos casos tem início pediátrico, geralmente por volta da puberdade. O objetivo do tratamento é a intervenção precoce para o controle da inflamação, com alívio dos sintomas e prevenção de recidivas, danos e complicações. A apresentação clínica heterogênea geralmente requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada. O envolvimento ocular, neurológico, gastrointestinal e vascular está associado a um pior prognóstico e necessita de tratamentos mais agressivos. Em pacientes jovens com doença de Behçet prolongada esperada, o tratamento também deve se concentrar em medidas preventivas e conselhos sobre estilo de vida. Nos últimos anos, o arsenal farmacológico tem crescido progressivamente, embora apenas um número limitado de medicamentos esteja atualmente autorizado para uso pediátrico na doença de Behçet pediátrica. A maioria das evidências para essas drogas ainda deriva de estudos e experiências com adultos; estes são prescritos como medicamentos off-label e estão disponíveis apenas como formulações para adultos. Os corticosteróides frequentemente representam a base para o manejo das fases agudas iniciais, mas seus potenciais efeitos adversos graves limitam seu uso a curtos períodos. Diferentes drogas anti-reumáticas modificadoras da doença convencionais têm sido usadas há muito tempo. Muitos outros medicamentos biológicos direcionados a diferentes citocinas, como interleucina-1, interleucina-6, e interleucina-17 e tratamentos com pequenas moléculas, incluindo os inibidores da fosfodiesterase 4 e Janus quinase, estão emergindo como novos agentes terapêuticos promissores para a doença de Behçet pediátrica. Nos últimos anos, desenvolveu-se um interesse crescente em torno dos agentes anti-fator de necrose tumoral que muitas vezes se mostraram eficazes em casos graves, especialmente naqueles com envolvimento gastrointestinal e ocular. Clique aqui para ler o artigo na integra

  • Fluconazol isolado ou associado ao cetoconazol tópico no tratamento da pitiríase versicolor?

    Métodos: Nosso estudo incluiu todos os pacientes com pitiríase versicolor atendidos no departamento de dermatologia

  • Um ensaio randomizado duplo-cego de amorolfina 0,25% creme e sertaconazol 2% creme em dermatofitose

    redução do número de lesões (P = 0,002 em 12 semanas) e na melhoria do Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia

  • Emergências e urgências oncológicas: uma revisão abrangente

    Palavras-chave: medicina de emergência; hematologia/oncologia médica; Medicina Interna; cuidado paliativo

  • Doenças Alérgicas em Pediatria: urticária, rinite, dermatite

    Atlas de dermatologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Ed. . • Encyclopédie Médico-Chirurgicale-Dermatologie, 121e. numéro. Dermatologia terapêutica. Manual. 1ª ed. Atlas e tratado de dermatologia. 3ª ed. Dermatologia para o clínico. São Paulo: Lemos Ed.,1997.

  • Tema em Destaque: Hanseníase

    poliquimioterapia (PQT) e caracterizam-se por: Reação Tipo 1 ou reação reversa Aparecimento de novas lesões dermatológicas laboratorial da hanseníase é importante para auxiliar no diagnóstico diferencial com outras doenças dermatológicas In Dermatologia elementar. 2005. Juiz de Fora 2ª ed.

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